As páginas supostamente abrigam fotos de pedofilia que foram alvo de denúncias e estavam protegidas por uma ferramenta de bloqueio. O mecanismo permite que apenas pessoas autorizadas pelo dono da página tenham acesso ao conteúdo.
“Temos as imagens, os comentários dos usuários e os dados de acesso. Sabemos quem acessou e quando acessou”, ressaltou o diretor de Comunicação e Assuntos Públicos do Google, Félix Ximenes, em reunião da CPI.
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