
Alceu Bueno, do PSL
Bíblico I - O secretário municipal de Administração, Ricardo Ballock, usou a Lei de Moisés, Os 10 Mandamentos, para explicar os contratos emergenciais celebrados nestes primeiros meses da gestão do prefeito Alcides Bernal (PP).
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Bíblico II - Convocado pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Calote para explicar os contratos com a Salute Distribuidora de Alimentos e a Jagás, Ballock afirmou que a rigidez dos 10 mandamentos, com o passar do tempo, foi admitindo excepcionalidades.
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Bíblico III - “Não pode matar, mas em período de guerra se matava. Em períodos de guerra e de emergência as leis são diferentes”, argumentou o secretário, provocando a ira dos vereadores Paulo Siufi (PMDB) e Elizeu Dionízio (PSL),
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Bíblico IV - Siufi foi o mais duro com Ballock. “O senhor está achando a gente com cara de palhaço?”, questionou o peemedebista. A seguir, Elizeu Dionísio perguntou se o prefeito Alcides Bernal administra Campo Grande pelas Leis de Moisés.
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Allegatio partis non facit jus – O que secretario municipal de Administração Ricardo Ballock por certo não deve estar informado é que no Brasil existem mais de um milhão de leis, sendo cerca de 150 mil aplicáveis. Os Dez Mandamentos não estão inclusos.
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Caçador de pontes I – No passado tivermos a figura do “fiscal do Sarney”. No interior sul-mato-grossense surgiu a figura do caçador de pontes que está infernizando a vida daqueles que adoram meter a mão no erário.
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Caçador de pontes II – Por conta da ação do caçado de pontes o Ministério Público será provocado a investigar a reforma de uma ponte de madeira no município de Rochedo que teria custado aos contribuintes R$ 219 mil.
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Caçador de pontes III – Em se comprovando a veracidade do processo investigativo realizado pelo caçador de pontes, o a administração municipal poderá incorrer em crime ambiental por extração de madeira sem a autorização do IBAMA.
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Sem mandato – Alceu Bueno, do PSL, teve o mandato cassado por decisão da juíza da 36ª Zona Eleitoral, Elisabeth Rosa Baisch, sob acusação de compra de voto (abuso do poder econômico), além de permanecer inelegível por oito anos.
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Amigo para sempre – Apesar do excepcional faro do cachorro ele continuará sendo o melhor amigo do homem por uma razão muito simples: “não saber exatamente qual é o valor do dinheiro”.
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Jorge Luís Luciano - "Quem acredita que o dinheiro faz tudo costuma estar habituado a fazer qualquer coisa por dinheiro".
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