O corregedor da Câmara dos Deputados, deputado Diego Coronel (PSD-BA), intimou ontem os 14 deputados envolvidos no motim bolsonarista que ocupou a Mesa Diretora da Casa na semana passada dando cinco dias de prazo para apresentarem suas defesas. Um deles é o deputado federal Marcos Pollon (PL-MS), que foi o último a desocupar a Mesa. Nesta semana ele alegou nas redes sociais ser portador do Transtorno de Espectro Autista (TEA) e que, por isso, não teria entendido o que ocorria quando o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), tentou retomar a condução da sessão. Hoje o Campo Grande News informa que o deputado voltou a postar vídeo nas redes sociais informando ter sido notificado, e que não vai alegar autismo. “Eu não vou usar a questão do espectro para defender os meus atos. Eu tinha plena consciência”. No início do mês, Pollon já havia protagonizado outro episódio polêmico ao chamar o presidente da Câmara de "bosta" e "baixinho de um metro e sessenta", ao discursar em defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro.
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