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Polícia Quarta-feira, 29 de Julho de 2015, 18:21 - A | A

Quarta-feira, 29 de Julho de 2015, 18h:21 - A | A

Descontroladas

Mulheres entram em luta corporal após discussão banal

Confusão começou porque o vinzinho stava cortando os galhos da árvore que invadiu quintal da casa dele

Gilson Giordano
Capital News

Que as mulheres estão descontroladas, isso não é mais novidade, no entanto, a cada dia, o descontrole aumenta e em função disso, em muitos casos as envolvidas acabam entrando em luta corporal.


Foi o que aconteceu nesta terça-feira (28), na Rua Sete de Setembro, no bairro Aeroporto, no município de Corumbá, localizado no extremo oeste do Estado e distante da Capital a 430 quilômetros, onde duas mulheres identificadas por Graciela de Oliveira Vitório, de 31 e Gláucia Soares Roque, de 24 anos que mesmo tendo o sobrenome igual “Oliveira” não são parentes e acabaram entrando em vias de fatos por volta das 11h desta terça-feira (28).


Conforme o boletim de ocorrências policiais, número 4090/2015, Graciela estava no interior da sua casa quando ouviu “alguém” fazendo o trabalho de poda na árvore que ela tem no quintal da casa. Curiosa foi ver o que se tratava quando viu o vizinho dela, identificado por José Eduardo Alves do Prado, trepado na mesma, podando os galhos que  estavam  passando para o quintal da casa dele.


No entanto, antes mesmo de interpelar o vizinho, a respeito da poda, Graciela foi agredida fisicamente pela mulher dele, identificada por Gláucia Soares Roque de Oliveira, de 21 anos.
Segundo a denunciante Graciela, Gláucia sem nenhum motivo, foi em direção dela e começou a puxar os cabelos e dar tapas.


Segundo Gláucia, as agressões aconteceram em função de Graciela tê-la chamada de “vagabunda” arremessado ainda, uma chave grifo, usada em sérvios de encanamentos, momento em que Gláucia se esquivou e a partir de então, o “leite azedou” mesmo e as duas entraram em luta corporal, com trocas de socos, puxões de cabelos e tapas.


O marido de Gláucia, José Eduardo Alves do Prado, ao ver a cena, ficou de “boa” assistindo tudo e não fez nada para amenizar a situação ou separar as brigonas, que após o embate, foram para a Delegacia de Polícia, onde foi lavrado o boletim. 

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