DÍVIDA ATIVA I – As instituições financeiras que operam em Campo Grande, de acordo projeção da prefeitura, estão devendo para o município mais de R$ 170 milhões. Qual é a explicação para o calote?
• • • • •
DÍVIDA ATIVA II – Para correr atrás dos inadimplentes foi firmado um convênio entre a prefeitura de Campo Grande e o Instituto de Protesto de Mato Grosso do Sul
• • • • •
DÍVIDA ATIVA III - das 500 e tantas mil CDAs (Certidão de Dívida Ativa) que compõem a dívida ativa, que é de R$2,6 bilhões, a prefeitura começar com cerca de 5 mil, que a capacidade de vazão dos cartórios por mês.
• • • • •
DÍVIDA ATIVA IV – De início vai para protesto pessoas jurídicas com dívidas a partir de R$ 2,5 mil, e pessoas físicas a partir de R$ 10 mil. A soma desta primeira leva é de R$ 70 milhões.
• • • • •
DÍVIDA ATIVA V – Os banqueiros, que são os agiotas que operam oficialmente no país, não podem alegar “devo não nego, pago quando puder”.
• • • • •
ABRIU O BICO I - O ex-diretor de Serviços da Petrobras, Renato Duque, prestou depoimento ao juiz federal Sérgio Moro, na Justiça Federal em Curitiba, na sexta-feira (5).
• • • • •
ABRIU O BICO II - No depoimento, que durou pouco mais de uma hora, o réu afirmou que quer colaborar com as investigações da Operação Lava Jato. Duque responde por crime de corrupção passiva neste processo.
• • • • •
ABRIU O BICO III - Ele afirmou que encontrou com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em três oportunidades e que ele seria chamado de “chefe, o grande chefe” e mostrou um gesto que faz referência a barba do petista.
• • • • •
ABRIU O BICO IV - Segundo Duque, o ex-presidente também pediu detalhes para saber para onde foi o dinheiro referente aos pagamentos de propina dos contratos da Petrobras com a Sete Brasil.
• • • • •
ABRIU BICO V – O ex-presidente teria alertado a ele: “Presta atenção no que eu vou te dizer: Se tiver alguma coisa, não pode ter. Não pode ter nada no teu nome, entendeu?”, teria dito Lula.
• • • • •
ESFRIOU
Tudo indica que aquela conversa que foi gravada entre os deputados Paulo Corrêa (PL) e Felipe Orro (PSDB) sobre como fraudar o livro de ponto da Assembleia Legislativa, não vai dar em absolutamente nada.