Alan Santos/PR
Mandetta integrou comitiva de ministros de Bolsonaro, durante reunião do Mercosul hoje em Bento Gonçalves
O aumento no valor do fundo eleitoral dos já absurdos R$ 2 bilhões para R$ 3,8 bilhões para o ano que vem, aprovado por deputados e senadores terça (04) na Comissão Mista de Orçamento do Congresso, vai turbinar o caixa dos partidos e prejudicar serviços à população, obrigada a bancar todas as despesas. "Infelizmente, ontem, nós fomos surpreendidos para a retirada de R$ 500 milhões da saúde, do Orçamento, para poder alocar no fundo eleitoral, sendo que a saúde, eu tenho certeza, os prefeitos estão aqui, vai ser o principal tema da eleição de 2020 em todos os municípios", disse hoje o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, em Bento Gonçalves (RS), onde integrou a comitiva de Jair Bolsonaro na 55ª Cúpula do Mercosul. Conforme a Agência Brasil, o ministro pediu que o aumento seja revisto e os recursos para a saúde restituídos ao Orçamento. Os principais beneficiados com o aumentão são o PT e do PSL, que terão quase 20% do total, cerca de R$ 730 milhões, para distribuir aos seus candidatos a prefeituras e cadeiras de vereador, o que lhes assegura ampla vantagem em relação a outros partidos.
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