Divulgação/ Portal MS
Rota Bioceânica reduzirá em 17 dias o trajeto de viagem das commodities do Estado
Buscando aumentar a competitividade de Mato Grosso do Sul frente à outros Estados, Reinaldo Azambuja conseguiu após diversas negociações, realizar a obra referente à Rota Bioceânica, à qual ligará MS ao Paraguai, através do município de Porto Murtinho, colocando ainda a região entre uma das que oferecem maior oportunidade de desenvolvimento e crescimento econômico.
Com o investimento privado voltado à infraestrutura portuária e as ações de governo para viabilizar a Rota Bioceânica, através de participação decisiva do governador Reinaldo Azambuja nas articulações com a União, bancada federal e o governo do Paraguai, o Governo do Estado lançou o edital de licitação para implantar o contorno viário, que vai desviar o tráfego pesado do centro da cidade para os novos portos, ao custo de R$ 28 milhões.
Conforme à espectativa, o Corredor Bioceânico irá reduzir em aproximadamente, 17 dias o trajeto de viagem das commodities de Mato Grosso do Sul até o mercado asiático, embarcando nos portos do Chile, ao invés de usar os portos de Paranaguá (PR) ou de Santos (SP). A nova rota significará maior competitividade do Estado no exterior, fomentando o turismo e desenvolvimento da fronteira.
Com a nova rota, o extremo sudoeste deixa de ser considerado fim de linha e se torna centro de uma rota rodo-fluvial que barateia os custos e potencializa a produção primária de Mato Grosso do Sul no competitivo centro consumidor mundial.
O município de Porto Murtinho terá, em dois anos, quatro portos operando na Hidrovia do Paraguai e, até 2023, com a conclusão da ponte e a pavimentação da Transchaco, será o eixo do Corredor Bioceânico.
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