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Polícia Quinta-feira, 16 de Janeiro de 2020, 14:26 - A | A

Quinta-feira, 16 de Janeiro de 2020, 14h:26 - A | A

DOF

Paulistas que faziam a ‘checagem da qualidade de maconha’ é preso

Um dos presos um usava tornozeleira eletrônica

Elaine Silva
Capital News

 

Divulgação/DOF

Paulistas que faziam a ‘checagem da qualidade de maconha’ é preso

Maconha seria entregue em SP

Quatro pessoas foram presas na madrugada de quinta-feira (16), em um assentamento no município de Ivinhema, após dois serem abordados quando iam até uma propriedade rural ‘checar a qualidade’ da maconha que seria entregue em São Paulo. 

 

As prisões aconteceram durante policiamento dos policiais do Departamento de Operações de Fronteira (DOF)  na zona rural do município, decorrente da Operação Hórus, quando os agentes abordaram um Toyota Corolla de cor branca, com placas de Rio Claro (SP), com dois passageiros de 32 e 23 anos.

Divulgação/DOF

Paulistas que faziam a ‘checagem da qualidade de maconha’ é preso

Veículo Corolla estava os batedores

Conforme o DOF, depois de várias contradições, os homens afirmaram que estavam na região para ‘comprovar a qualidade’ da maconha que eles iriam levar para Descalvado (SP) e que o entorpecente estava numa fábrica de ração. No local informado pela dupla, os policiais localizaram mais de 214 quilos da droga em fardos.

 

O motorista de 32 anos, disse que veio para região com um outro homem de 33 anos e que estava no local a mando dele atestando a ‘qualidade do produto’.  O condutor do Corolla afirmou aos policiais que aprovou a qualidade da maconha e estava indo a Dourados para definirem com outras duas pessoas como iriam levar a droga para o outro estado.

 

Divulgação/DOF

Paulistas que faziam a ‘checagem da qualidade de maconha’ é preso

Celta estava transportando a droga

Segundo a dupla, eles iriam, juntamente com o dono da droga, de 33 anos, realizar o serviço de batedores no Corolla e em um GM/Corsa e que ele os esperava em uma casa em Dourados. Na residência, os policiais encontraram o suposto dono do entorpecente e outro intermediador, de 42 anos, proprietário da casa, que explicou aos policiais que iria apenas auxiliar na ‘logística’ do transporte.    

 

O dono da residência disse aos militares que conhecia os três paulistas de contatos feitos através da cadeia e que não foi ao local onde estava o entorpecente porque estava sendo monitorado por tornozeleira eletrônica. Os quatros e a maconha foram encaminhados à Delegacia de Repressão aos Crimes de Fronteira (Defron).

 

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