Girotto disse que o grupo contava a participação de advogados, despachante, pelo menos uma vereadora e médicos do INSS. Os "clientes" procuravam a quadrilha e agendavam perícias com médicos envolvidos na fraude, para que pudessem conseguir benefícios como auxílio-doença e aposentadoria por invalidez. "Temos informações de pessoas que saíram de São Paulo e foram até Minas para conseguir o benefício irregularmente", afirmou.
As investigações começaram em novembro de 2007. A suspeita é de que o valor da fraude ultrapasse os R$ 6 milhões. Cento e oitenta policiais participam da ação. (Informações G1)
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