O relatório indica que a indústria americana, por sua vez, foi prejudicada pelo aperto na oferta de crédito. O Reino Unido ocupa apenas a nona colocação no ranking, já que a confiança do investidor foi abalada pelas crescentes críticas à sustentabilidade dos biocombustíveis tradicionais.
A Ernst & Young conclui que é preciso acelerar o uso de matérias-primas não usadas na alimentação para a produção de biocombustíveis. "Cientistas e produtores concordam que a segunda geração de biocombustíveis, que envolve, entre outras soluções, o uso de safras não comestíveis e dejetos, terá menor emissão de carbono e será mais sustentável do que as tecnologias atuais", afirmou. Contudo, nenhuma tecnologia da chamada segunda geração se mostrou comercialmente viável até o momento. As informações são da Dow Jones. (Fonte: Agência Estado)
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