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Esporte Quinta-feira, 23 de Junho de 2016, 12:53 - A | A

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Rio 2016

Tocha olímpica percorrerá 40 quilômetros com direito a passeio de canoa em Campo Grande

Antes do revezamento no sábado, tocha visitará Bonito, no interior do estado

Liniker Ribeiro
Capital News

Deurico/Capital News

Tocha olímpica percorrerá 40 quilômetros com direito a passeio de canoa em Campo Grande

Alguns dos condutores da tocha olímpica em Campo Grande, participaram de coletiva à imprensa na manhã desta quinta-feira

Campo Grande esta prestes a receber a tocha olímpica, um dos principais símbolos das Olimpíadas, que em 2016, será realizada no Rio de Janeiro (RJ). Em coletiva de imprensa na manhã desta quarta-feira (23), representantes do Comitê Olímpico e da prefeitura da capital informaram detalhes da realização do revezamento e das atividades previstas enquanto a tocha estiver na cidade

A chama olímpica chega à capital na próxima sexta-feira (24), de onde segue para Bonito no sábado (25) e retorna a cidade na parte da tarde para realização do revezamento. A chegada da tocha ao aeroporto de Campo Grande está prevista para as 19h de sexta-feira, onde uma pequena cerimônia de recepção será realizada.

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Tocha olímpica percorrerá 40 quilômetros com direito a passeio de canoa em Campo Grande

Réplica da tocha olímpica foi apresentada durante coletiva

No dia seguinte, pela manhã, a chama viajará para Bonito, no sudeste de Mato Grosso do Sul, para uma rápida passagem pelos principais pontos turísticos da cidade. À tarde, por volta das 13h15, ela desembarcará novamente em Campo Grande, na Base Área da capital, de onde terá início o revezamento da chama olímpica por um trajeto de 40 quilômetros.

Ao todo, 150 pessoas conduzirão a tocha pelas ruas de Campo Grande, em pequenos trajetos de 200 metros. A primeira parte do revezamento terá início na base aérea e seguirá pela avenida Duque de Caxias, rua dos Andradas, avenida Júlio de Castilho, rua Cândido Mariano, rua Alan Kardec, rua João Rosa Pires, Praça das Araras, avenida Duque de Caxias, avenida Afonso Pena, rua 13 de Maio, rua 15 de Novembro, avenida Calógeras, avenida Costa e Silva até o campus da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), onde um evento em recepção a chama será relizado.

Depois da UFMS, a tocha percorre um trecho de ônibus e o revezamento será retomado na rua Spipe Calarge (esquina com a rua do Cruzeiro), seguindo pela avenida Eduardo Elias Zahran, rua Rui Barbosa, rua Dr. Aníbal, rua 14 de Julho, avenida Mato Grosso, rua Pedro Celestino, rua Maracaju, rua 13 de Maio, rua Barão do Rio Branco, rua Arthur Jorge; passa pela Prefeitura de Campo Grande, avenida Afonso Pena, rua Bahia, avenida Mato Grosso, rua Ceará, rua Euclides da Cunha, rua Rio Grande do Sul, retorna a avenida Afonso Pena e segue para o Parque das Nações Indígenas, onde será acesa a pira olímpica.

Vanilson Farias Francisco, 20 anos, indígena da etnia terena da Aldeia Água Branca, em Aquidauana, mas que atualmente mora na comunidade Santa Mônica, em Campo Grande, foi o selecionado para cumprir o último trajeto do percurso e ascender a pira. “É um momento de emoção. Estamos treinando diariamente, pra que a gente possa ter uma excelente apresentação”, afirmou.

O indígena está sendo treinado pela equipe de canoagem de Mato Grosso do Sul, pois atravessará o lago do Parque das Nações Indígenas carregando a tocha, antes da pira ser acesa. 
A maratonista Rosinha Conceição também participará do revezamento. “É uma emoção única. Uma experiência dessa não é para qualquer um. Só de ter sido indicada, não ter conseguido índice para olimpíada, mas ter conseguido conduzir a tocha olímpica, pra mim está ótimo”, comemora Rosinha sem soltar o sorriso no rosto.

Para a ex-atleta de vôlei, Rafaella Untar Dal Ponte, a emoção foi grande só de saber que participaria do revezamento. “Quando eu recebi o email eu não acreditei. Liguei pro meu pai perguntando se era verdade e quando me ligaram, que eu recebi a confirmação, foi indescritível, afirmou. “Pra uma ex-atleta, estar participando indiretamente de uma olimpíada é quase que um sonho realizado, é indescritível realmente, estou muito feliz”, completou Rafaella.

Revezamento e representação

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Tocha olímpica percorrerá 40 quilômetros com direito a passeio de canoa em Campo Grande

Judoca paralímpica conduzirá tocha pela avenida Júlio de Castilho

A judoca paralímpica Michele Ferreira, terá atuação dupla durante a passagem dos Jogos Olímpicos pelo Brasil. No próximo sábado (25), ela se juntará ao grupo de condutores da chama olímpica em Campo Grande a ainda representará o país durante os Jogos Paralímpicos, em setembro de 2016.

Michele conduzirá a tocha por cerca de 200 metros da Avenida Júlio de Castilho. “É uma honra pra mim. Eu nem sabia que ela estaria aqui e a moça chegou e já colocou na minha mão. Estou bastante emocionada”.

Sobre a expectativa para a competição, Michele disse estar ansiosa e se preparando para a responsabilidade. “Representar meu estado pro país, pro mundo, porque vão ficar todos de olho no Brasil”, concluiu.

Álbum de fotos

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