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Cotidiano Sábado, 22 de Maio de 2010, 10:10 - A | A

Sábado, 22 de Maio de 2010, 10h:10 - A | A

Heraldo Pereira diz na Expo-MS 2010 que MS pode crescer mais que o País

Redação Capital News (www.capitalnews.com.br)

O quarto dia da Expo-MS Industrial 2010 teve a participação do jornalista e comentarista político Heraldo Pereira, ministrando a palestra “O Desenvolvimento Industrial como Base de Projeção do Estado de Mato Grosso do Sul”, com o foco na discussão da industrialização. Ele destacou que o papel da indústria no desenvolvimento regional caminha com a busca de oportunidades.
“Teve muito tempo que a economia de Mato Grosso do Sul era baseada na atividade agropecuária. Quando outros componentes começam a participar dessa economia, passa a agregar mais valor”, comentou o jornalista, citando que o Estado tem apresentado fatores que auxiliam o crescimento industrial, a jovialidade e o número de terras disponíveis.

No entanto, o palestrante reconhece que Mato Grosso do Sul não pode se comparar a industrialização de São Paulo, mas os números do PIB revelam que a previsão de crescimento industrial será de 8% este ano. “E Mato Grosso do Sul será um dos expoentes da industrialização”, ressaltou.

Segundo o palestrante Heraldo Pereira, as novas áreas da atividade industrial têm perspectiva de crescimento ainda melhor. “O Centro-Oeste cresce em ritmo mais intenso, são grandes oportunidades e alta rotatividade de capital”, observou o jornalista.

Por fim, Heraldo ressaltou a qualificação como chave para o desenvolvimento. “A juventude cada vez mais tem que se qualificar, porque vai competir com o ritmo de trabalho da China, que não tem o nosso padrão de trabalho”, reconheceu Heraldo.

Em relação à importância da Expo-MS Industrial, ele mencionou o quanto é incrível visualizar um pólo se formando. “Porque você tem uma perspectiva muito importante da industrialização, das novas áreas industrializadas. Essas regiões que a industrialização está pegando, o crescimento tem a tendência de ser maior que o do país, o próprio CNI diz isso. E a gente se surpreende de ver a capacidade e competência de produção aqui do Estado”, finalizou.(Fonte: Fiems)
 

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