A presidente Dilma Rousseff do PT
Agora é lei I – Mato Grosso do Sul passa a contar com mais uma importante aliada na proteção e garantia dos direitos das crianças, medida que seria perfeitamente dispensável se todos entendessem que “a morte não faz nenhuma distinção”.
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Agora é lei II – A lei 4.372, de autoria do deputado Antônio Carlos Arroyo (PR), veda qualquer discriminação à criança e ao adolescente portador de deficiência ou doença crônica nos estabelecimentos de ensino, creches e em instituições públicas ou privadas.
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Baderna generalizada – Tem muita gente tirando proveito das manifestações contra a corrupção, a impunidade, o péssimo atendimento na área da saúde, etc., exercitando o lado criminoso por acreditar na “paciência de Jó da polícia”.
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Não sabe votar – Outra parte que está tomando do movimento que busca dignificar o papel do político, assim que a campanha começar vai continuar abordando candidatos em busca de algum tipo de ajuda.
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Tinha razão – Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, foi duramente criticado quando teve a coragem de vir a público afirmar que “o povo brasileiro não sabia votar”. Será que houve alguma evolução?
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Assim... – Os gritos que clamam por moralidade estimularam velhas raposas a saírem propagando pelo país afora que “a reforma política é indispensável”... Desde que não mexam nas estruturas que implantaram para se garantirem no poder.
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Despencou – A presidenta Dilma Rousseff, que está em campanha por mais um mandato de quadro anos, não sabe mais o que fazer para recuperar o prestígio e assim manter o PT no comando administrativo nacional.
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Retomadas – Das 38 obras que estavam paralisadas, herança da administração do ex-prefeito Nelsinho Trad, o secretário de Infraestrutura, Transporte e Habitação, Semy Ferraz, confirmou que apenas cinco continuam inativas.
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Mentira pura – Diz o dito popular que “o que olhos não veem o coração não sente”. É bem provável que o autor da frase era totalmente desprovido de poder imaginativo, da síndrome do pensamento acelerado.
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Cadafalso – A guilhotina eleitoral continua armada no prédio que abriga a Câmara Municipal de Campo Grande. Tem vereador fazendo uso de colar cervical para proteger o pescoço.
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Ainda é caro – O transporte coletivo campo-grandense, mesmo com a tarifa custando agora R$ 2,75, não deixa de ser um dos mais caros e ineficientes do país. Pergunte aos 250 mil usuários/dia o que é que eles acham?
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Mutismo total – Em tempo de mobilização da sociedade contra os denominados atos espúrios, os prováveis candidatos à sucessão do governador André Puccinelli até parecer que fizeram voto do silêncio.
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