Wagner Guimarães/Alems
Deputados da CPI vão ouvir novo denunciante na terça-feira e Energisa diz que novo laudo não tem 'valor técnico e legal'
O presidente da CPI da Energisa na Assembleia, deputado Felipe Orro (PSDB), anunciou ter convocado para a próxima terça-feira o autor de uma segunda denúncia de irregularidade na medição de consumo de energia, que será ouvido pelos deputados juntamente com o responsável técnico cujo laudo teria avaliado relógio da empresa em MS, semelhante ao do caso de um produtor rural de Miranda usado para instaurar a comissão. O deputado divulgou ainda que aguarda autorização da Mesa Diretora para enviar 200 relógios sorteados entre 2,3 mil consumidores que fizeram reclamações ao Procon em 2019 para perícia da USP em São Carlos (SP). Como fez em relação ao primeiro caso (leia aqui), a Energisa afirmou que o novo parecer anunciado nesta semana também não teria validade técnica e legal porque "o profissional, a empresa e os equipamentos utilizados não são credenciados" no Inmetro.
Leia a íntegra da nota: "A Energisa esclarece que até o momento, foi apresentado um único parecer técnico e que não houve comprovação sobre irregularidades na medição de consumo realizada pela concessionária. A distribuidora reafirma que o parecer apresentado não atende os procedimentos regulamentados pelo Inmetro, bem como o profissional, a empresa e os equipamentos utilizados não são credenciados no instituto, o que torna o laudo sem valor técnico e legal. A Energisa cumpre rigorosamente a legislação determinada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), e reforça que está à disposição para prestar todas as informações necessárias à sociedade e aos representantes do poder público."
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