Ainda não vai ser desta vez que Jamil Name Filho e Marcelo Rios serão soltos. O juiz Roberto Pereira Filho, da 1ª Vara, manteve a prisão preventiva. Uma nova análise deve ser feita em 90 dias, como prevê a lei. Considerados perigosos, a pena permanece aplicada à Jamilzinho e Rios como forma de garantir a ordem pública.
Por outro lado, Célio Rodrigues e Márcio Shiro Obara que estão no mesmo processo, tiveram suas prisões preventivas substituídas por medidas cautelares.
Para manter a prisão de Name e Rios, o juiz Roberto Pereira Filho argumentou que a importância de ambos na cadeia criminosa foi considerada. “Tendo em vista que os corréus Marcelo Rios e Jamil Name Filho estão sendo acusados de cometer diversos crimes graves e violentos, conforme denúncias (De outros cinco processos), entendo que o periculum libertis pode ser entendido até mesmo pelas funções que ocupariam, em tese, na estrutura criminosa".
Ou seja, os dois permanecem presos devido ao "perigo que decorre do estado de liberdade do sujeito passivo”, levando em conta suas posições dentro da organização criminosa, conforme a decisão.
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