Operação envolvendo o arsenal apreendidos com um guarda municipal, acabou com a prisão preventiva do empresário Jamil Name e o filho dele Jamil Name Filho, nesta sexta-feira (27). Os dois foram detidos durante a Operação Omertá, que envolve o Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Garras), Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco) e o Batalhão de Choque da Polícia Militar.
A operação foi deflagrada para cumprimento de 13 mandados de prisão preventiva, dez de prisão temporária e 21 mandadose de busca e apreensão, todos em Campo Grande. O foco é uma organização criminosa atuante na prática dos crimes de homicídio, milícia armada, corrupção ativa e passiva, dentre outros.
Pai e filho foram presos no condomínio de luxo Bela Vista, onde também está sendo cumpridos mandados de busca e apreensão, segundo informações da ambos são suspeitos de envolvimento com uma organização criminosa, uma milícia que estaria envolvida em execuções recentes na Capital.
Omertà é um termo da língua napolitana que define um código de honra de organizações mafiosas do Sul da Itália. Fundamenta-se num forte sentido de família e num voto de silêncio que impede cooperar com autoridades policiais ou judiciárias, seja em direta relação pessoal como quando fatos envolvem terceiros.
Arsenal
- Saiba mais
- Fahd Jamil tem direito a prisão domiciliar sob fiança de R$ 990 mil
- Jamilzinho volta a Campo Grande para o 1º júri presencial
- Jamil Name é transferido para Mossoró
- Assembleia deverá definir sobre uso de tornozeleira pelo deputado Jamil Name
- Operação Omertà terá desdobramento em 2020
- Antônio João afirma que foi ameaçado de morte
- Conselheiro do TCE-MS consegue HC e sai da prisão
- Em carta Fahd Jamil diz que está idoso e sustentado pelos filhos
- Juiz decide manter Jamilzinho e Rios presos
- Policiais presos na Omertà podem parar na Gameleira
- Juiz revoga prisão de Jamil Name por porte de arma
- Justiça nega retirada de tornozeleira de Jamilson Name
- Guarda Municipal preso com arsenal será transferido
- Alvo de operação conselheiro do TCE é liberado
- “Ninguém está acima da lei”, afirma Azambuja
- Preso por extorsão, Coronel Ivan obtém liberdade com tornozeleira eletrônica
- Gaeco pede que delegado alvo da Omertà perca o cargo
- Pedido de habeas corpus é negado aos Name
- Bens do Pantanal Cap giravam em torno de R$ 18,2 milhões
- Retorno de Jamil Name para Mato Grosso do Sul é negado pelo STJ
- Defesa pede liberdade da família Name
- Delegado é preso em desdobramento da Omertà
- Assembleia aprova decisão que deputado só poderá ser julgado no fim do mandato
- Covid-19: Morre o empresário Jamil Name em Mossoró
- Jamilzinho: peça chave da Omertà depõe nesta terça-feira
- Justiça nega prisão domiciliar de Jamil Name
- Jamilson Name poderá ter contato com madrasta e assessor
- Responsável por arsenal é GM
- Jamil Name tem mais um habeas corpus negado
- Policiais civis presos em operação Ometá são afastados dos cargos
- Delegado preso na Omertá ganha liberdade
- Justiça mantém Fahd Jamil preso no Garras
- Prisão domiciliar de Fahd Jamil é revogada pela justiça
- Senador nega ter comprado liminar para liberar bens
- Quinta fase da Omertà tem na mira vereador da Capital
- Justiça indicia grupo de milícia por homicídio de jovem
- Gaeco denuncia Conselheiro do Tribunal de Contas
- Advogado de Jamil Name afirma que seu cliente está preso sem saber o porquê
- Anotações em papel higiênico foi estopim para operação
- Com covid-19, Jamil Name está intubado em hospital de Mossoró
- Juiz autoriza a retirada da tornozeleira eletrônica de Fahd Jamil
- Jamilzinho foi transferido para penitenciária de Mossoró
- Jamil Name, Jamilzinho e Jerson Domingos são presos pela operação Omertá
- Jamil Name e Jamilzinho são presos durante operação Omertá
- Jamil Name será levado para o presídio
- Conselheiro do TCE é preso durante Omertà
- Fahd Jamil se entrega à polícia em Campo Grande
- Juiz libera Jamilson Name para visitar irmão em Mossoró
- Juíza recebe denúncia da nova fase do Gaeco contra deputados nas Operações Omertá e Succecione
- Jamilzinho é transferido para Mossoró
- Assembleia vota contra medidas cautelares ao deputado Jamilson Name
- Guarda Municipal preso com arsenal é transferido
- Omertà: Gaeco dá início a segunda fase da operação em Campo Grande
- Titular do Garras é alvo de presos da operação Omertá
- STF nega pedido e Name continuam em Mossoró
- Ex-deputado Coronel Ivan é preso em flagrante por extorsão
- Gaeco deflagra operação contra policial penal que ajudava presos em atentados
- Presos na Omertà são transferidos para presídio federal
- Pantanal Cap é fechado por determinação judicial
- Colegiado irá conduzir processos da família Name
- Policiais e guardas municipais são presos na Operação Ometá
- Preso na Omertà, pagou fiança e é flagrado com arma
Marcelo Rios foi abordado no cruzamento da Avenida Eduardo Elias Zahran com Rodolfo José Pinho, no Jardim São Bento. Ele estava com um carregador de pistola com capacidade para 30 munições. Foram apreendidos dois fuzis AK de calibre 762, uma espingarda calibre 12, uma carabina de calibre 22, 4 fuzis de calibre 556, 17 pistolas de calibres 9, 22, 40 e 45 milímetros, 33 carregadores de pistola, 18 carregadores de fuzil, um revólver calibre 357, dois bloqueadores de sinal e aproximadamente 700 munições de diversos calibres.
Foram três mortes com fuzil AK47: Ilson Martins de Figueiredo (policial militar reformado e então chefe da segurança da Assembleia Legislativa), Orlando da Silva Fernandes (ex-segurança do narcotraficante Jorge Rafaat) e universitário Matheus Coutinho Xavier (a suspeita é de que o alvo fosse seu pai, um policial militar reformado).