Segundo os parlamentares, o sistema de criptografia das urnas, que codifica as informações contidas nos equipamentos, foi desenvolvido pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin).
“Diante das denúncias de que a agência poderia ter participado de escutas ilegais, estamos pedindo que haja uma auditoria externa e independente para verificar se não há nenhuma possibilidade de monitoramento [das informações] das urnas ou indícios de fraude no processo eleitoral no Brasil”, argumentou Jungmann.
“Não estamos lançando nenhuma suspeição sobre a Abin, mas queremos manter o retrospecto positivo do processo eleitoral no país”, acrescentou. (Fonte: Agência Brasil)
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