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Opinião Terça-feira, 20 de Março de 2018, 19:15 - A | A

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Opinião

Chega de promessas!

Por Tatiana Schuchovsky Reichmann*

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Ano após ano, ao pular as sete ondas ou observar os fogos de artifício em comemoração ao novo ano que se inicia, refletimos e fazemos promessas como uma forma de mudar ou aprimorar aspectos de nossas vidas. Emagrecer, começar a estudar e comprar um imóvel estão entre os desejos mais comuns de homens e mulheres, mas nem todo mundo consegue cumprir metas.

Rodrigo Torrezan/Divulgação

Tatiana Schuchovsky Reichmann - Artigo

Tatiana Schuchovsky Reichmann

 

A melhor forma de tirar do papel essas e outras promessas, sem acumular decepções, é focar no planejamento. Para começar uma dieta ou um curso, por exemplo, é preciso avaliar os hábitos praticados, planejar os próximos passos e quais serão as mudanças necessárias em busca dos resultados almejados.

Quando o objetivo leva em conta a compra da casa própria ou de um imóvel para investimento, a situação não é diferente. Reorganizar as finanças é o primeiro passo para avaliar como o dinheiro está sendo gasto e quais despesas podem ser cortadas do orçamento. Deixar um sonho no plano das ideias talvez faça com que ele nunca saia de lá. Por isso, é preciso agir - sem esquecer de refletir sobre o seu perfil financeiro - e escolher a forma mais adequada de investir.

O consórcio imobiliário é uma das modalidades de compra que mais têm crescido nos últimos anos. Ao adquirir uma cota de determinado valor de crédito, o consorciado paga, ao longo de um período pré-estipulado, parcelas para a formação do saldo do grupo. Por meio de sorteio, realizado pela extração da Loteria Federal, e lance, o dinheiro do grupo é liberado para um ou mais participantes a cada mês. Na contemplação, o crédito pode ser usado para comprar, construir, reformar um imóvel, quitar financiamento imobiliário ou o saldo devedor de imóvel na planta e, até mesmo, para garantir uma aposentadoria tranquila, com a renda do aluguel de imóveis adquiridos através da modalidade.

No consórcio, não há pagamento de juros, apenas de uma taxa de administração, tornando os valores finais até 50% mais baratos em relação a outras formas parceladas de compra. Além disso, o processo para adquirir uma cota de consórcio é menos burocrático em comparação a operações financeiras que também oferecem crédito.

Ou seja, com planejamento é possível economizar, investir em imóveis e garantir uma aposentadoria tranquila. E agora? Chega de promessas?

 

 

*Tatiana Schuchovsky Reichmann

Diretora-superintendente da Ademilar Consórcio de Investimento Imobiliário

 

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