A crise político-administrativa faz o atual ocupante do cargo balançar. Escândalos como os do caso Giza e do esquema das empreiteiras alvo da operação Lama Asfáltica respingam em ex-prefeitos e seus aliados. Ao mesmo tempo em que abre as porteiras, esse cenário mina o favoritismo de prováveis candidaturas. E, paixões e torcidas de beneficiários e outros agregados à parte, anda difícil arriscar um palpite sobre a quem o eleitor terá coragem de entregar a cadeira de prefeito de Campo Grande nas eleições do ano que vem. "Zerou o jogo. Hoje não dá pra apostar em nenhum favorito", diz experiente liderança política local.
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