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Defesa de Flávio Bolsonaro alegou que decisão de Toffoli não era cumprida e Gilmar mandou Conselho apurar a situação
Gilmar Mendes suspendeu os processos que envolvem quebra de sigilo bancário do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) no caso Queiroz, que apura suposto esquema de "rachadinha" (partilha de salário do servidor com o político que o contratou) na época em que o filho do atual presidente era deputado no Rio. O ministro do Supremo cita e-mail do Ministério Público estadual (MP-RJ) em dezembro de 2018 solicitando informações ao Coaf (atual UIF) sem autorização judicial e, "diante da gravidade dos fatos", determinou ao Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) que apure a responsabilidade de membros do MP-RJ no episódio.O presidente do STF, Dias Toffoli, mandou suspender as investigações, mas a defesa alega que processos que miram Flávio Bolsonaro não foram devidamente suspensos. Tomada ontem, a decisão de Gilmar vale até o plenário do STF se manifestar sobre o compartilhamento de dados do Coaf/UIF com o MP sem autorização judicial, tema pautado para 21 de novembro.
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