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Vander Loubet disse ao Estadão que não há irregularidade na contratação de assessoria de imprensa para o gabinete
Diante da proibição de contratar pessoas físicas com uso de cotas, o deputado Vander Loubet (PT-MS) achou uma brecha para usar o sistema na remuneração de um de seus assessores, informa o Estadão de S.Paulo. Em abril de 2016, diz o jornal, Eder Yanaguita, que recebia R$ 6 mil como servidor comissionado do gabinete, criou uma empresa e passou a receber R$ 12 mil da cota do deputado, valor que hoje chega a R$ 15,7 mil por mês. Único funcionário da empresa, ele não é mais servidor, mas segue atuando na assessoria de imprensa do parlamentar e afirmou ao Estadão: “Foi uma negociação salarial. Eu queria um aumento. Como secretário parlamentar, ele não tinha condições de me dar aumento. Fizemos um acordo: eu abriria mão de ser secretário parlamentar e poderia abrir uma pessoa jurídica para receber pagamento pelos meus serviços." Yanaguita disse que tem outros dois clientes, deputados estaduais. “Ele (Loubet) é meu cliente. A relação não é de patrão e funcionário. É de cliente e contratante". Consultado pelo Estadão, Vander disse que não há ilegalidade na contratação do serviço de assessoria de imprensa e negou que Yanaguita seja funcionário ou atue no gabinete.
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