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Cotidiano Terça-feira, 26 de Fevereiro de 2019, 13:34 - A | A

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REFERÊNCIA

Áustria pode implementar ações de combate à violência contra mulher criadas em MS

Diplomatas estiveram em Mato Grosso do Sul para conhecer as ações que são realizadas pelo Estado

Leonardo Barbosa
Capital News

ALMS/Divulgação

Áustria pode implementar ações de combate à violência contra mulher criadas em MS

A comitiva conhecerá as técnicas adotadas no Estado e que podem ser incorporadas em Viena

A embaixadora da Áustria no Brasil Irene Giner-Reichl foi recebida pelo presidente da Assembleia Legislativa, deputado Paulo Corrêa (PSDB), nesta segunda-feira (25). Acompanhada pela responsável do Centro de Intervenção de Proteção à Mulher de Viena, Kerstin Shinerl, e da subsecretária municipal de Políticas Públicas para as Mulheres, Carla Stephanini, a diplomata está em Mato Grosso do Sul para conhecer as ações que são realizadas para minimizar a violência contra a mulher e acolher as vítimas.

 

“Vamos à Casa da Mulher Brasileira, em Campo Grande, com o intuito de conhecer as técnicas adotadas que podem ser incorporadas em Viena. Assim como muitos países, nós também encontramos dificuldades no que compete à implementação de uma rede de proteção e atendimento à mulher vítima de violência. Por isso, é importante a troca de experiências”, disse a embaixadora.  

 

A Casa da Mulher Brasileira, que amanhã completará quatro anos de existência, oferece serviços integrados, como acolhimento, apoio psicossocial, Delegacia Especializada, 3ª Vara de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, Promotoria de Justiça, promoção de autonomia econômica, alojamento e central de transportes. Na reunião, o deputado estadual Professor Rinaldo (PSDB) comentou sobre os projetos aprovados pela Assembleia Legislativa, como Maria da Penha Vai à Escola e Agosto Lilás.

 

 

Paulo Corrêa destacou as ações do Parlamento Estadual, consideradas marcos legais das políticas públicas para as mulheres vítimas de violência. De acordo com a ONU (Organização das Nações Unidas), a violência contra as mulheres persiste em todos os países do mundo como uma violação contundente dos direitos humanos e como um impedimento na conquista da igualdade de gênero.

 

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