Uma investigação da Delegacia de Atendimento à Mulher (DAM) de Bataguassu descobriu um esquema de exploração sexual de adolescentes de 14 a 16 anos, envolvendo aliciamento por aplicativos de mensagens.
A operação cumpriu um mandado de prisão e três de busca e apreensão, revelando a forma organizada como as vítimas eram recrutadas e controladas pelo grupo.
Nos celulares apreendidos, a polícia encontrou uma “agenda de programas”, termo usado pelo grupo para marcar encontros com as menores. Um empresário suspeito foi preso e uma adolescente atuava como intermediária do esquema.
O método de aliciamento incluía promessas de celulares novos, dinheiro e outros presentes para garantir a adesão das vítimas. A comunicação digital era essencial para o funcionamento do grupo.
Cinco adolescentes já foram identificadas, mas as investigações continuam e o número de vítimas pode aumentar. Agora, o foco é identificar os clientes que financiaram a exploração.
A operação evidencia como a tecnologia pode ser usada para o crime, mas também como o trabalho policial atento é capaz de desarticular redes sofisticadas de exploração de menores.
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