De acordo com o vice-presidente da Federação de Futebol de Mato Grosso do Sul (FFMS), Marco Antônio Tavares, completada uma semana após o pedido de orçamento formulado a duas empresas da Capital, até o momento, a entidade ainda não foi atendida.
“Até agora nada. Tem uma semana que fizemos o pedido para duas empresas que atende a FFMS, mas ainda não trouxeram o orçamento”, lamentou o dirigente.
O orçamento solicitado às duas empresas foi a respeito da retirada da parte da cobertura e um pilar, que estão comprometidos e a qualquer momento pode cair desabando toda a cobertura da parte oposta às cabines de rádios no Estádio Jacques da Luz, localizado nas Moreninhas.
A obra, pela precisão feita por Tavares, será em torno de dois a três dias, devido à facilidade para a solução do serviço. “É uma obra simples. Só encostar dois caminhões munck e pronto”, resumiu.
Pelo fato de ser uma obra simples e de fácil solução, na opinião dele, a mesma poderá custar em torno de R$ 35 mil.
“Por isso que estamos esperando o orçamento para levar à Prefeitura (Funesp) e ver se sem condições de pagar. Do contrário, a FFMS terá que bancar esse custo e depois descontar no aluguel do estádio”, disse.
Apesar de ter apresentado a solução para o problema, Tavares defende a retirada da parte afetada e a reconstrução, no entanto, devido à exiguidade do tempo, a segunda parte pode não ser cumprida.
A entidade corre contra o tempo, pois duas equipes de Campo Grande, Operário e Guaicurus, estão na fase semifinal do Campeonato Estadual da Segunda Divisão e as datas dos jogos, de acordo com o regulamento serão nos dias 1º e 8 de novembro.
Caso uma ou ambas cheguem à decisão, as datas dos jogos serão 15 e 22, também de novembro e a esperança é que até aquela data o estádio esteja em condições de sediar os jogos.
