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Saúde Sexta-feira, 25 de Abril de 2014, 07:40 - A | A

Sexta-feira, 25 de Abril de 2014, 07h:40 - A | A

UPA das Moreninhas deve ser entregue no aniversário de Campo Grande

Juliana Rezende - Capital News (www.capitalnews.com.br)

A Prefeitura de Campo Grande pretende entregar no dia 26 de agosto, data de aniversário da capital, a Unidade de Pronto Atendimento das Moreninhas. Conforme informações da Prefeitura, a UPA, que substituirá o Centro Regional de Saúde 24 horas, contará com 10 médicos plantonistas, sendo cinco clínicos gerais e cinco pediatras; quatro leitos de internação na urgência e emergência. A unidade também terá laboratório de análises clínicas, raio-x e eletrocardiograma.

A UPA da Moreninha (porte 3) está em fase de acabamento, pois falta ainda a construção do sistema de força da rede elétrica que atenderá a unidade. Está prevista ainda a construção de um novo estacionamento para os funcionários e a interligação da Unidade com o Hospital da Mulher, que fica em um prédio ao lado. O projeto original não previa esta interligação o que dificultaria o translados de pacientes atendidos na UPA para o hospital, obrigando o uso de ambulância. As obras, orçadas em R$ 600 mil, não comprometerão o atendimento, assegurou o secretário municipal de obras Semy Ferraz.

Segundo a Prefeitura Municipal, a construção da UPA-Moreninha foi iniciada em agosto de 2012 e deveria ter sido entregue ano passado. A obra, um prédio de mil e duzentos metros quadrados ficou parada por alguns meses porque a gestão anterior atrasou o pagamento das empreiteiras.

O orçamento inicial foi calculado em R$ 3,669 milhões e houve aditivo de R$ 916 mil, que levou o custo final para mais de R$ 4,5 milhões. A Prefeitura já tem assegurado junto ao Ministério da Saúde, R$ 1,2 milhão para compra de equipamentos. No investimento total, a contrapartida do município é de R$ 1,4 milhão.

Segundo o secretário de Saúde, Jamal Salem, com o funcionamento da UPA Moreninhas, o Centro Regional 24 Horas terá outra destinação. Uma das alternativas em análise e transformar o posto em um centro de especialidades médicas. “Hoje quem mora na região precisa se deslocar até o Centro de Especialidades Médicas, que fica no outro lado da cidade”, argumenta o secretário.
 

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