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Rural Quinta-feira, 08 de Junho de 2017, 15:38 - A | A

Quinta-feira, 08 de Junho de 2017, 15h:38 - A | A

Boa expectativa

Safra de grãos 2016/2017 deve bater novo record

A expetativa é de um aumento de 25,6% em relação a safra passada

Jhefferson Gamarra
Capital News

Com expectativas de chegar à 234,3 milhões de toneladas a safra de grãos 2016/2017 de bater um novo record. A quantia representa um  aumento de 25,6% ou 47,7 milhões de toneladas se comparado com a safra passada que foi des 186,6 milhões de toneladas. O milho e a soja correpondem em 90% dos gãos produzidos no país.

Divulgação/Assessoria Aprosoja

Clima prejudica colheita do milho 2ª safra em Mato Grosso do Sul

A produção da soja deve crescer 19,4% e chegar a 113,9 milhões de toneladas

O  nova estimativa da safra foi divulgada na manhã desta quinta-feira (8), pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).


Os responsáveis pela supersafra foram o crescimento de área e as produtividades médias. A previsão é de ampliação de 3,7% na área total, podendo chegar a 60,5 milhões de hectares, incluídas as culturas de segunda e terceira safras e as de inverno.

A produção da soja deve crescer 19,4% e chegar a 113,9 milhões de toneladas, com ampliação de 1,9% na área plantada estimada em 33,9 milhões de hectares. No caso do milho total, a produção deve alcançar 93,8 milhões de toneladas, 41% acima da safra 2015/2016. A estimativa é de 30,3 milhões de toneladas para a primeira safra e de 63,5 milhões para a segunda. A área total deve ser de 17,3 milhões de hectares, com uma ampliação de 8,9%.

O feijão primeira safra, que está no final da colheita, deve alcançar uma produção de 1,39 milhões de toneladas, resultado 34,1% superior ao produzido em 2015/2016. Já a segunda safra deve alcançar 1,31 milhões de toneladas, sendo 639,4 mil toneladas do grão cores, 208,6 mil toneladas do preto e 460,1 mil toneladas do feijão caupi. A produção do feijão total teve atingir 3,4 milhões de toneladas, numa área de 3,1 milhões de hectares.

O algodão pluma teve crescimento de 15,4%, podendo chegar a 1,5 milhões de toneladas, mesmo com uma estimativa de redução de 1,7% na área cultivada.

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