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Política Sexta-feira, 23 de Março de 2018, 09:51 - A | A

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Eleições 2018

Vice de Odilon pode ser de Dourados ou Corumbá, diz Schimidt

Será o fim do domínio das velhas oligarquias que sempre comandaram Mato Grosso do Sul, afirma presidente regional do partido

Flávio Brito
Capital News

Divulgação/Assessoria

Vice de Odilon pode ser de Dourados ou Corumbá, diz Schimidt

Presidente regional pedetista afirma que a construção de alianças do partido é feita com partidos

O presidente do PDT-MS, João Leite Schimidt, durante entrevista na manhã desta quinta-feira (22), na Rádio CBN Campo Grande, disse que está conversando intensamente com os partidos e que as tratativas sobre alianças passam pelo PDT e que sua preocupação é contemplar geograficamente o estado, podendo o vice ou outro candidato ao Senado vir de Dourados ou Corumbá.

 

Schimidt ressaltou que faz alianças com os partidos políticos e não com pessoas e acrescentou que não adianta o deputado federal Dagoberto Nogueira ou até mesmo o próprio juiz Odilon fazer conversas neste sentido. “Aliança é centralizada comigo. Passa tudo por mim. Não tenho problema em discutir se essa ou aquela pessoa é ruim. Faço aliança com partidos”, destacou.

 

Conforme Schimidt, o PDT tem conversado com vários partidos e lembrou que fazer composição de conflitos políticos não é nada fácil. Tem que arrumar e procurar atender ao discurso do pré-candidato Odilon. “É mais difícil ainda fazer isso quando não se tem dinheiro. Quando tem dinheiro compra apoio. Aqui não tem isso. Estamos construindo uma campanha com cuspe. Não é fácil fazer o que estamos fazendo, mas o discurso do juiz é poderoso e está atraindo essas possibilidades”, explicou.

 

Schimidt também falou que tem interesse em contemplar a geografia do Estado. “Gostaria de atender Corumbá e temos que atender Dourados. Não pode ser só de Campo Grande. O vice pode vir desses municípios, como pode vir também um candidato ao Senado da República. E não tem problema de ser novo”, enfatizou, complementando que só é possível saber se a pessoa tem voto depois que a mesma disputa uma eleição.

 

Ele disse também que o PDT trabalha com a certeza de eleger cinco deputados estaduais e dois federais, além é claro de eleger o próximo governador. Para ele, o Estado vai sair fortalecido desse processo eleitoral, considerando que será o fim do domínio das velhas oligarquias que sempre comandaram Mato Grosso do Sul.

 

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