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Antes do atual governo, média de convênios três vezes menor
O incremento de 136% nos convênios de repasses da União, desde 2015, fizeram com que o Mato Grosso do Sul atingisse no ano passado a liderança em ranqueamento do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão. A escalada foi destaque na 9ª reunião do Comitê Gestor da Rede SICONV, realizada recentemente em Brasília.
No encontro, o coordenador estadual da rede de sistema de convênios, Luis Carlos Morente compartilhou com representantes de outros entes federativos a importância da interdependência dos fatores que geraram a melhora de aproveitamento das transferências voluntárias do Governo Federal.
“A gestão de convênios só dá certo quando todo o resto funciona. Existe toda uma conjuntura que precisa estar alinhada, pois são vários fatores envolvidos: a execução dos projetos no prazo, a prestação de contas, a emissão de certidões e a própria adimplência no sistema”, salientou o coordenador.
Entre as fórmulas para o sucesso, destaque para a capacitação de 234 agentes multiplicadores entre 2015/ 2016, graças a ações do programa Rota do Desenvolvimento.
“Investir na qualificação do funcionalismo é melhorar o desempenho do planejamento estratégico. A atração de novos investimentos traz muitos benefícios, uma vez que esse tipo de convênio contribui para a desburocratização da máquina pública e viabiliza recursos adicionais para a educação, saúde, infraestrutura, emprego e outros setores que atendem diretamente a população”, conta o secretário de Governo e Gestão Estratégica, Eduardo Riedel.
Até 2014, ano anterior à atual gestão do Executivo Estadual, Mato Grosso do Sul figurava no ranking da União com o vínculo de 40 convênios, referência que mudou depois para 95 e atualmente designa em 121 contratos. O aporte de injeção de recursos com essa fonte figura em R$ 136 milhões.
