Divulgação/Assessoria
Presidente do IMPCG - Lauro Davi, entrega documentação fiscal referente aos anos de 2010 à 2016
Na manhã desta quinta-feira (9), no Plenarinho Edroim Reverdito, a Comissão Especial para acompanhamento e reestruturação do IMPCG (Instituto Municipal de Previdência de Campo Grande), composta pelo Presidente, vereador Fritz, Relatora, vereadora Enfermeira Cida, vereador Pastor Jeremias Flores, vereador William Maksoud, vereador Chico Veterinário e vereador Dr. Lívio, receberam cópia da documentação fiscal referentes ao "sumiço" dos R$ 300 milhões da previdência dos servidores do IMPCG, durante os anos de 2010 a 2016.
Deurico/Capital News
Presidente Fritz pontua importância do trabalho e da necessidade de esclarecimento referente
De acordo com o presidente, Vereador Fritz, “o nosso estudo foi subsidiado por dados disponíveis no site do IMPCG, com os documentos eles vão instrumentalizar a nossa linha de pesquisa, nós identificamos algumas divergências que poderão ser analisadas com esses documentos. Vamos fechar dentro dessas linhas a contabilidade e a análise jurídica e após iremos apresentar um plano de sugestões para o presidente do IMPCG, Lauro Davi, para contribuir com ele, tanto na parte previdenciária, quanto na parte assistencial”, pontua Fritz.
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Comissão Especial para acompanhamento e reestruturação do IMPCG recebe documentos do IMPCG
Para o Pastor Jeremias, membro da Comissão, “considero importante a participação na Comissão, para agregar experiência e contribuir para a sociedade, a situação é ruim, com relação à previdência do IMPCG, porém estamos buscando através das análises e dos estudos, respostas e soluções para a situação”, afirma vereador.
Segundo Lauro Davi, Presidente do IMPCG, “a Comissão é para reestruturar a política com relação ao pagamento e a assistência de saúde que tem que organizar e melhorar. Todo mundo que assume, tem que realizar uma auditoria para verificar a situação como está. Os documentos entregues foram balancetes sobre diversas áreas do IMPCG. Essa análise servirá para projetar o futuro do Instituto, desde 2013 está fechando no vermelho e esse vermelho está cada vez maior. A alíquota está entre 11 e 14 e a previsão é para aumentar no futuro, pois não adianta só arrecadar e não investir”, conclui Davi.