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Polícia Quinta-feira, 23 de Novembro de 2017, 18:31 - A | A

Quinta-feira, 23 de Novembro de 2017, 18h:31 - A | A

Ouro de Ofir

Presos por golpe milionário com falsa mina de ouro tentam liberdade provisória no TRF3

Habeas corpus foi impetrado nesta quinta-feira e espera por julgamento

Flávio Brito
Capital News

Revista AL.SO

Celso Éder Gonzaga de Araújo

Celso Éder Gonzaga de Araújo, suspeito de golpe com falsa mina de ouro

 

A defesa dos três suspeitos de aplicar golpe milionário pediu na tarde desta quinta-feira (23) a liberdade provisória no Tribunal Regional Federal da 3º Região (TRF 3), em São Paulo. Celso Éder Gonzaga de Araújo, Sidney Anjos Peró e Anderson Flores de Araújo  são defendidos pelo advogado Clóvis Veiga Laranjeira Malheiros. 

 

De acordo com a página de consulta processual do TF3, o pedido de habeas corpus  foi enviado para o gabinete do desembargador federal André Nekatschalow e ainda espera por julgamento. Em declaração dada à imprensa, o advogado dos suspeitos de terem comandado um golpe que pode ter lesado 25 mil pessoas em todo o país, disse que espera que a liminar nos próximos dias. 

 

A organização criminosa investigada pela operação Ouro de Ofir, da Polícia Federal e Receita Federa,  prometia rendimento milionário para quem investisse em uma falsa mina de ouro explorada na época do Império e que ficaria no Estado da Bahia.

 

A operação foi deflagrada pela Polícia Federal e pela Receita Federal terça-feira (21)., mesmo dia em que os suspeitos foram presos. Os membros da organização fizeram as vítimas pensar que estavam comprando a participação nos lucros da venda do ouro, que teria sido feita na Europa e nos Estados Unidos. Quem acreditou na história, investiu pelo menos R$ 1 mil na esperança de ganhar até R$ 1 milhão.

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