A falta de uma fiscalização mais severa e o pagamento até certo ponto “insignificante” das fianças arbitradas nas Delegacias de Polícia Civil, que o faz, em conformidade da lei.
O “preâmbulo” serve para exemplificar o caso registrado em Alcinópolis, município localizado na região norte do Estado e distante da Capital a pouco mais de 320 quilômetros.
Consta no site Alcinópolis News que, uma equipe da Polícia Militar foi acionada por denunciantes, apontado que pelas ruas da cidade que tem pouco mais de quatro mil habitantes, uma mulher dirigia o seu veículo pela área central da cidade provocando medo e preocupação aos demais motoristas.
Diante das informações, os policiais prontamente atenderam a denúncia e pelo fato de a cidade ser de pequeno porte, não foi difícil localizar a condutora do Uno, prata, com placas locais.
No volante, estava J.V.A, de 42 anos. Abordada pelos policiais, a mulher logo apresentou sinais evidentes de embriagues.
Como se não bastasse essa gravíssima infração, a mesma, além de estar dirigindo bêbada, também não tinha Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Outra infração de elevada gravidade.
Diante dos fatos, a condutora e o veículo foram levados para a Delegacia de Polícia Civil local, onde voluntariamente realizou o teste de bafômetro, constatando a embriaguez.
Apesar das gravidades apresentadas, o Delegado Titular deverá apenas arbitrar a fiança e desde que o valor estipulado seja pago, a mulher será colocada em liberdade.
