O Flamengo empatou com o Independiente na final da Copa Sul-Americana, no Maracanã, em 1x1, e viu o título da competição escapar. Com a vitória no primeiro jogo, os argentinos ficaram com a taça. Os argentinos mostraram um bom futebol e conseguiram o empate em 1 a 1, gols de Lucas Paquetá e Barco. Como venceu o primeiro jogo por 2 a 1 na Argentina, o Rei de Copas levou mais uma pra casa.
Com a vibração da torcida, o Flamengo começou com tudo e pressionando o Independiente no seu campo de defesa. A primeira etapa não teve muitas oportunidades para os dois lados e o time de Avellaneda retardava o jogo, principalmente com o goleiro Campanã, nos tiros de meta. O time de Reinaldo Rueda manteve a cabeça no lugar e teve uma boa chance com Everton, que acabou batendo em cima do goleiro.
Aos 29, Juan desviou cruzamento, Réver bateu pra dentro e Paquetá empurrou para as redes. Com este resultado, a partida iria para a prorrogação. Cinco minutos depois, o drama. Pênalti para os argentinos. Demora para bater. O elenco do Flamengo, que não criou mais chances até o final da etapa, que terminou mesmo empatada.
O segundo tempo começou com Paquetá quase fazendo o gol da década. O atacante pegou a bola na intermediária rubro-negra e disparou em direção à meta portenha. Um, dois, três zagueiros se acumularam para tentar segurar o garoto. Derrubaram, mas ainda assim, Paquetá girou, no chão, e chutou, porém nas mãos de Campana.
Pouco antes do intervalo, aos 39, o árbitro colombiano Wilmar Roldán deu pênalti de Cuéllar em Meza e para ter certeza ainda consultou o árbitro de vídeo. Na cobrança, o jovem Barco, de 18 anos, igualou e deixou o Rojo novamente em vantagem.
O segundo tempo começou com Paquetá quase fazendo o gol da década. O atacante pegou a bola na intermediária rubro-negra e disparou em direção à meta portenha. Um, dois, três zagueiros se acumularam para tentar segurar o garoto. Derrubaram, mas ainda assim, Paquetá girou, no chão, e chutou, porém nas mãos de Campana.
Os argentinos começaram sua tradicional cera. Com o tempo passando, o nervosismo ia tomando conta do Flamengo. Reinaldo Rueda tirou Trauco e colocou Vinicius Junior aos 10.
Aos 14, todos os corações rubro-negros no mundo pararam. Gigliotti ganhou de Cuéllar na corrida entrou livre e tocou por cobertura, tirando de César. Juan apareceu e tirou a bola em cima da linha.
Era na raça e no coração. O Flamengo ia para cima e apertava o Independiente. Aos 19, Paquetá chutou de fora, a bola desviou em Arão e enganou o goleiro adversário, mas saiu para fora.
Aos 32, Everton Ribeiro entrou e em seu primeiro lance, colocou a bola na cabeça de Réver, mas ela, caprichosamente, foi para fora. A bola insistia em ir para fora. E essa foi a tônica que garantiu o título para os argentinos.