Deurico/Capital News
A mais cara é de Porto Alegre
Caiu o valor dos alimentos essenciais na mesa dos brasileiros em Capo Grande. A queda foi apresentada no mês de janeiro deste ano. A Capital de Mato Grosso do Sul foi a quarta , com queda de -3,63%.
Ao todo, 20 capitais apresentaram queda no Brasil. Ao longo de janeiro, a capital do Acre, Rio Branco, foi a que apresentou o maior recuo (-12,82%), seguida de Cuiabá (-4,16%), Boa Vista (-3,94%) Campo Grande (-3,63%) e Curitiba (-2,97%).
De acordo com a Agência Brasil, as altas ocorreram em Fortaleza (4,64%), Aracaju (2,18%), Salvador (1,30%), João Pessoa (0,76%), Teresina (0,57%); Manaus (0,18%) e Brasília (0,22%).
Em Porto Alegre foi encontrada a cesta mais cara, custando R$ 453,67. Em sentido oposto, aparecem na lista, com os custos mais baixos, Rio Branco (R$ 335,15) e Recife (R$ 346,44).
No acumulado de 12 meses, houve elevação em 14 cidades com destaque para Maceió (15,99%); Fortaleza (11,89%) e Belém (8,52%). Entre as 13 localidades com redução, as mais expressivas foram anotadas em Belo Horizonte (-6,71%); Campo Grande (-4,69%); Palmas (-4,45%) e Brasília (-4,23%).
Conforme a pesquisa, com a cesta mais cara do país, o trabalhador deveria ganhar um salário mínimo de R$ 3.811.29 para sustentar uma família com quatro pessoas. O valor é 4,07 vezes maior do que o atual mínimo (R$ 937,00).
A pesquisa aponta que o trabalhador compromete 91h e 48 minutos para ganhar somente para compra dos produtos, tempo inferior ao mensurado em dezembro último (98h58) e em janeiro de 2016 (97h02).