Os novos conselheiros fiscais da Sicredi Centro-Sul MS, eleitos pelos associados no ciclo de Assembleias de Núcleo deste ano, realizadas de janeiro a março, e referendado pelos coordenadores de núcleo na Assembleia Geral Ordinária no dia 12 de março, tomaram posse durante a reunião mensal do Conselho de Fiscal da Cooperativa, nesta quarta-feira, dia 25.
A homologação dos nomes, feita pelo Banco Central do Brasil, acorreu no início do mês. Entre os novos conselheiros que tomaram posse estão Sérgio Lemes de Oliveira, conselheiro efetivo, Benhur Marciano Hermes e José Antônio dos Santos Filho, conselheiros suplentes. Já os conselheiros que foram reeleitos são Lincoln de Andrade Pizzato e Itair Rodrigues da Silva, conselheiros efetivos, e Flávio Donizete Delgado, conselheiro suplente.
Estes formam o Conselho Fiscal da Cooperativa durante a Gestão 2016/2019. Os conselheiros que se despediram da função foram Giancarlo de Souza Silveira e Fernando Alberto Zenni, efetivos, e Volmir Berres, suplentes.
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Sicredi Centro-Sul MS empossa novos conselheiros fiscais
De acordo com o Estatuto Social da Sicredi Centro-Sul MS, o mandato do Conselho Fiscal tem duração de até três anos, com renovação de, ao menos, dois membros a cada eleição, sendo um efetivo e um suplente, sendo que fica limitado apenas uma reeleição consecutiva para o mesmo cargo.
Conforme o Presidente da Sicredi Centro-Sul MS, Sadi Masiero, o Conselho Fiscal é um órgão independente dentro da Cooperativa. “É composto por três membros titulares e três suplentes, todos associados e eleitos pelos votos dos próprios associados. Este é o órgão que fiscaliza de forma assídua e minuciosa a administração do patrimônio e das operações da Cooperativa em nome dos associados”, afirma o Presidente.
Segundo informações da Assessoria, o Diretor de Operações da Sicredi Centro-Sul MS, Antonio Carlos Peres, o Conselho Fiscal será responsável pela fiscalização de toda administração da Cooperativa. “Eles são quem aprovam a prestação de contas anual, assim como asseguram o cumprimento das decisões das assembleias, orientando o Conselho de Administração e a Diretoria nos procedimentos corretos a serem seguidos. Além disso, têm o poder de convocar assembleias sempre que detectar qualquer assunto que careça da apreciação e da decisão dos associados”, ressalta.
