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Cotidiano Quarta-feira, 24 de Janeiro de 2018, 15:49 - A | A

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Habitação

Processo da construção de casa no Centro começa em abril

Aproximadamente 400 unidades serão construídas e comercializadas por meio do Minha Casa, Minha Vida

Flávio Brito
Capital News

Google Maps/Reprodução

 Processo da construção de casa no Centro começa em abril

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A Prefeitura de Campo Grande vai montar a equipe técnica que analisará a chamada pública, com publicação estimada para abril para a construção de unidades habitacionais dentro do programa Reviva Centro. De acordo com a Diretoria Executiva de Planejamento e Gestão Estratégica da Agência Municipal de Habitação (Emha). Estima-se a construção de aproximadamente 400 unidades na área central, na avenida Ernesto Geisel com a rua dos Ferroviários, atrás do Parque da Esplanada. As unidades serão comercializadas meio do programa Minha Casa, Minha Vida. 

 

Ainda de acordo com a prefeitura, a estimativa é lançar o chamamento em até dois e o empreendimento todo deve ser executado em aproximadamente dois anos. Para a revitalização do Centro de Campo Grande serão investidos 56 milhões de dólares com recursos do BID (Banco Interamericano do Desenvolvimento) e a construção das unidades habitacionais deve consumir R$ 15 milhões desse montante. 

 

No final de outubro do ano passado,durante  a apresentação do estudo de demanda habitacional, de mercado e de viabilidade econômica de empreendimentos na área central, 

 a diretora-executiva de Projetos Estratégicos da Prefeitura de Campo Grande, Catiana Sabadin explica que o projeto prevê a edificação na área subutilizada na região central. O detalhamento do estudo ocorreu na sede do Sindicato de Habitação de Campo Grande (Secovi). 

 

 A  prefeitura vai abrir concorrência para empresas interessadas em apresentar projetos arquitetônicos, e complementares, de unidades habitacionais de interesse social, composta de blocos de apartamentos, comércio e serviço, e os de infraestrutura interna e externa, em terreno de propriedade do município, contemplando sua integração com o futuro “Parque Esplanada”.

 

“Nós últimos anos, a área central foi a que mais perdeu a população e, sendo assim, nosso objetivo é de fomentar a moradia na área central, construir espaços para comércio e serviços voltados para avenida de grande fluxo, implantar o conceito de “Fachada Ativa” – consorciando usos, implantar a diversidade tipológica habitacional, propiciar espaços abertos e integrados à malha urbana, adotar do conceito ‘bairro-verde’. Estamos aguardando os estudos econômicos-financeiros para a finalização do edital de chamamento público, com vistas à execução da obra pela iniciativa privada. A estimativa de licitação está prevista para meados de janeiro do próximo ano”, disse Catiana.

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