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Cotidiano Terça-feira, 02 de Janeiro de 2018, 10:19 - A | A

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Meio Ambiente

Parque das Nações Indígenas e dos Poderes recebem estudo de regularização fundiária

Agraer desenvolve no trabalho para regularizar a unidade de conservação em endereço que já serviu para práticas agrícolas

Flávio Brito
Capital News

Deurico/Capital News

Parque das Nações Indígenas

Parque das Nações Indígenas

Além do fomento à agricultura familiar a Agraer (Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural) desenvolveu, ao longo de 2017, importantes trabalhos com outras entidades do governo do Estado que contribuirão com atividades nas áreas do turismo, meio ambiente e regularização fundiária nos próximos anos. 

 

Estudo busca a preservação ecológica de um dos principais cartões postais Campo Grande, o Parque das Nações Indígenas. Além de uma plataforma digital que busca centralizar em um único lugar as bases cartográficas para auxiliar ações na área de conservação ecológica, infraestrutura e produção.   “Estudos fundiários, como os realizados no Parque das Nações Indígenas e Parque dos Poderes buscam subsidiar trabalhos de outras secretarias do Estado no âmbito jurídico, ocupacional e ambiental”, conta o diretor-presidente da Agraer, André Nogueira.

 

O estudo de regularização fundiária do Parque das Nações Indígenas e Parque dos Poderes, segue no âmbito do governo do Estado, com apoio da Semagro (Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar) e outras importantes instituições. “Nós providenciamos a documentação para regularizar a unidade de conservação do Parque do Prosa e estamos fazendo, em conjunto com as outras secretarias, um estudo do Plano Diretor do Parque dos Poderes Pedro Pedrossian”.

 

“A Secretaria de Administração, responsável pelo patrimônio, tem um trabalho importante desenvolvido em conjunto conosco. Estamos realizando um levantamento da situação fundiária de cada uma das matrículas que compõem o Parque das Nações Indígenas e Parque dos Poderes, apontando a situação fundiária de cada uma delas”, afirma André.

 

Considerado o maior parque urbano do mundo, com extensão de 119 hectares, o Parque das Nações Indígenas oferece infraestrutura adequada para lazer e práticas esportivas. E se, hoje, o local é um dos nossos principais cartões postais, no passado, já serviu de endereço para práticas agrícolas e, atualmente, coube a Agraer, instituição de agricultura familiar, cuidar do mapeamento de tudo em benefício da preservação ecológica.

 

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