Reprodução de vídeo e de foto de Valdenir Rezende/Correio do Estado
Biffi, presidente do PT-MS, na linha de frente do protesto em Campo Grande
Contrariando quem pensava que a estrela vermelha estava apagada, o PT dá uma demonstração de força nesta quarta-feira ao mobilizar por meio de sindicatos ligados à CUT e movimentos populares como o MST as manifestações contra a Reforma da Previdência proposta pelo governo Michel Temer. O embalo da insatisfação popular atraiu a adesão de outros sindicatos e movimentos populares e os protestos paralisaram serviços de transportes públicos e o trânsito nas principais cidades brasileiras.
Em Campo Grande o ato levou cerca de 20 mil pessoas pela manhã às ruas centrais conforme estimativa da Guarda Municipal, e teve na linha de frente o presidente estadual do PT, Antonio Carlos Biffi (veja aqui em vídeo no Facebook). Também ocorreram passeatas nas principais cidades do interior de Mato Grosso do Sul como Dourados, Três Lagoas e Corumbá e bloqueio na rodovia BR-163 próximo à Alvorada do Sul promovido por professores ligados à Fetems e sem-terra liderados pelo MST, braços petistas no setor sindical e de movimentos populares.
E as ações continuam. A greve de professores deflagrada hoje liderada pela Fetems paralisa as aulas na maioria das escolas estaduais por tempo indeterminado. E um grupo promete ficar acampado pelo menos até domingo em frente ao condomínio onde mora o deputado Marun (PMDB-MS), presidente da comissão que trata da reforma na Câmara, em Campo Grande. Em outras capitais houve tumultos. Em Brasília, integrantes do MST quebraram vidraças e ocuparam o prédio da Receita Federal desde a madrugada em protesto contra a Reforma da Previdência - leia aqui no Correio Braziliense.
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