Reprodução/Arquivo
Lula durante seu primeiro depoimento perante Sérgio Moro na sede da Justiça Federal em Curitiba
A defesa de Lula informou ontem (26) ao juiz Sérgio Moro que "não concorda" com o interrogatório por videoconferência, e que o depoimento "deve ser realizado presencialmente, tal como havia sido definido pelo juízo". Nesta ação, Lula é acusado pelo Ministério Público Federal (MPF) na Lava Jato de receber um terreno como propina, onde seria construída a sede do Instituo Lula, e um imóvel vizinho ao seu apartamento em São Bernardo do Campo (SP) adquiridos pela Odebrecht em troca de contratos com a Petrobras. O petista nega as acusações. Ao convocar o depoimento de Lula para o dia 13 de setembro, Moro permitiu que o petista pudesse ser ouvido por videoconferência, em São Paulo, para evitar sua ida a Curitiba e "gastos indesejáveis de recursos públicos com medidas de segurança" como a que envolveu policiais do Paraná e da PF em maio, quando o ex-presidente foi depor pela primeira vez perante o juiz na capital paraense, em maio. Em nota enviada à imprensa nesta tarde, o advogado Cristiano Zanin Martins diz que a defesa também informou a Sérgio Moro que pretende realizar gravação independente do depoimento.
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