Marcus Ferreira SES/MG Reprodução
Até o ano passado, havia pelo menos 154 médicos cubanos acionando a Justiça para ficar livre do pacto Cuba-Brasil
“O cubano que quiser pedir asilo aqui vai ter. Temos que dar asilo às pessoas que queiram. Não podemos continuar ameaçando [de expulsão do país] como foi no passado”, disse Jair Bolsonaro à imprensa na quarta (14), sobre a decisão do governo de Cuba de deixar o programa Mais Médicos, por não aceitar suas condições de que os médicos recebam salário integral, possam trazer suas famílias para o Brasil e façam o Revalida. Bolsonaro é contra o acordo feito pelo governo Dilma Rousseff, pelo qual a "ditadura de Cuba", segundo ele, fica com 70% do salário dos médicos e retém suas famílias na ilha, o que o presidente eleito chama de "trabalho escravo". Do salário de R$ 11.865,60 os médicos ficam com cerca de R$ 4 mil. Até o ano passado (leia aqui no G1), havia pelo menos 154 médicos cubanos acionando a Justiça para poder receber seu salário integral e ter a liberdade de ficar no Brasil.
Leia a coluna de hoje clicando aqui em Marco Eusébio in Blog
LEIA A COLUNA DE HOJE CLICANDO AQUI EM MARCO EUSÉBIO IN BLOG
• • • • •