A crise financeira na Prefeitura de Campo Grande sob direção do prefeito Gilmar Olarte beira ao limite que afetar serviços básicos como o de saúde com ameaça de greve dos médicos a partir de quarta-feira. "Ou estão escondendo o jogo das finanças, ou não vemos nenhuma ação para conter a crise", diz o presidente da Câmara, vereador Mário César (PMDB), para quem os setores essenciais devem ser prioridade. "Só em cargos comissionados são 1.044 na atual gestão ao custo 7 milhões de reais por mês, fora os contratados. Cortar 20% das gratificações não resolve. É preciso priorizar funcionários de carreira na saúde, educação e segurança pública. Os demais podem ficar para um segundo momento. Há comissionados que ganham três vezes mais do que um concursado fazendo a mesma função", me disse Mário César que convidou o prefeito a prestar esclarecimentos na Câmara.
Leia a coluna de hoje clicando aqui em Marco Eusébio in Blog
LEIA A COLUNA DE HOJE CLICANDO AQUI EM MARCO EUSÉBIO IN BLOG
• • • • •
Vera Lucia Cardoso Elias 03/05/2015
Um pastor não pode servir a dois senhores, nosso prefeito tem que observar urgentemente o tamanho da incoerência que ele está praticando, as suas ações nada tem há com o Evangelho de Jesus Cristo que ele diz ser temente.
1 comentários